sábado, 15 de novembro de 2008

BULL TERRIER NO CINEMA


Em março de 2009 a Disney apresenta seu novo lançamento "Space Buddies" um filmes sobre cachorros do futuro e no elenco a raça "BULL TERRIER".
AGUARDEM...

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Guia de Cuidados com seu Bull Terrier


Alimentação


Filhotes a partir de 45 dias de idade: ração para filhotes certamente é a melhor opção. Existem muitos tipos (secas, semi-úmidas ou úmidas), sabores (carne, frango, carneiro, fígado, etc.) e marcas no mercado. Na primeira consulta, o veterinário recomendará o tipo de ração que você deverá fornecer ao filhote. A quantidade de ração a ser dada varia com a raça e o peso do animal. Os fabricantes de ração, na própria embalagem do produto, fazem a recomendação da quantidade ideal.
Mesmo que o filhote rejeite a ração, insista. Não fique tentando oferecer outro tipo de alimento como carne e arroz, isso só vai piorar. Misture ração úmida, em latinha ou sachê, junto com a ração seca para torná-la mais atrativa.
Cães a partir de 1 ano de idade: ração para cães adultos: seca, úmida ou semi-úmida, 2 vezes ao dia. Você pode misturar ração seca com ração úmida, seguindo a proporção indicada pelo fabricante.
Dicas: os filhotes comem 3 a 4 vezes ao dia quando pequenos;os filhotes passam a comer menos à medida em que vão crescendo; assim, reduza o número de refeições gradativamente. O adulto (a partir de 1 ano) come 2 vezes ao dia;a ração para adultos deve ser dada a partir de 1 ano de idade. O excesso de alimentação causará obesidade e inúmeros problemas ao animal;restos de comida, doces, massas e tudo o que não for prescrito pelo veterinário deve ser evitado, mesmo que o cão goste ou queira comer. O cão que "pede" comida da mesa dos donos deve ser repreendido ou retirado do local das refeições familiares;mudanças alimentares devem ser feitas gradativamente ou o animal poderá apresentar diarréia;cães de raças grandes devem ser alimentados 2 vezes ao dia quando adultos. Isto evita que ele coma grandes quantidades de alimento de uma vez e venha a ter uma torção do estômago.


Cálcio e vitaminas

O filhote que não recebe uma alimentação balanceada necessita de complementação de cálcio e vitaminas no primeiro ano de vida, época de crescimento muito acelerado. A falta de cálcio nessa fase causará o raquitismo. No entanto, cães que se alimentam exclusivamente de ração balanceada, de boa qualidade, podem ter as necessidades de cálcio supridas, desde que se alimentem corretamente, na quantidade indicada pelo fabricante da ração.
De qualquer forma, o veterinário que acompanhará o crescimento do cão deverá analisar o caso, o tipo de alimentação e a necessidade de cálcio e vitaminas para o animal.



Dentição

A troca de dentes se inicia com 3,5 meses de idade e termina aos 6 meses. O cão tem grande tendência a formar tártaro, o que provoca o mau-hálito e a perda precoce dos dentes permanentes. A cárie também ocorre em animais que recebem alimentos doces com freqüência. Existem serviços odontológicos especializados para cuidar dos dentes do seu cão.
A higiene da boca do cão pode ser feita através de escovação. Existem escovas e pastas dentais para cães. A escovação deve ser feita 2 a 3 vezes por semana, no mínimo. Embora seja o método ideal, nem todos os cães aceitam e muitos donos não conseguem manter a freqüência de escovação. A escova também pode ser substituída por um chumaço de algodão esfregado nos dentes do animal.
Pedaços de cenoura crua devem ser oferecidos entre as refeições para que o cão seja estimulado a roer, assim como ossos artificiais (couro) ou naturais (joelho de boi). O ato de roer é a escovação natural do cão, mas muitas vezes somente ela não impede o acúmulo de tártaro e o mau-hálito. Conheça um pouco dos problemas odontológicos no cão.



Banhos

A partir de 45 dias de idade, com sabão de côco e xampu neutro não inseticida (antipulgas). Existem shampoos para cada tipo de pelagem (clara, escura, 2 em 1), assim como shampoos anti-alérgicos e para tratamento dermatológico (exemplo: seborréia, micoses). Raças de pelagem longa podem fazer uso de condicionadores da linha para animais para desembaraçar a pelagem.
Caso o filhote tenha pulgas dar banhos com sabonete de enxofre. Nunca dê banhos contra pulgas utilizando produtos inseticidas em filhote com menos de 6 meses. Consulte seu veterinário quanto a tratamentos com produtos antipulgas à venda em pet shops. Banhar o animal com água morna e colocar algodão nos ouvidos para evitar a entrada de água. (clique aqui e aprenda a dar banho no seu animal)



Cuidados com a pelagem

Escovar diariamente o animal para a retirada de pêlos mortos e poeira, e verificar a presença de parasitas (pulgas, carrapatos, etc.). Raças de pelagem longa recebem uma primeira tosa aos 3 ou 4 meses, e depois periodicamente (a cada 2 meses). Manter o pêlo curto no verão para evitar pulgas. Veja também, problemas dermatológicos no cão.
Cios

As fêmeas entram no cio entre 8 meses a 1 ano de idade, variando com a raça e o tamanho do animal. O cio dura em torno de 15 dias e é acompanhado de um sangramento (de leve a moderado) e aumento perceptível da região genital. Algumas fêmeas não apresentam sangramento ("cio seco"). A castração é um método muito eficaz de controle de natalidade, quando o dono não pretende cruzar a cadela. Castrada, a cadela não tem mais cios e a castração.
O macho não tem cio e torna-se apto à reprodução a partir de 1 ano. Ele pode começar a ter manifestações sexuais a partir de 3 meses de idade, principalmente quando sentir o cheiro de uma fêmea no cio. A castração também é feita no macho para que ele para de demarcar território, urinando pela casa e não fuja atrás de fêmeas.



Vermifugação:

A mãe pode transmitir vermes aos filhotes, tanto pela placenta como pelo aleitamento. Vermifugar a fêmea antes do acasalamento é uma medida preventiva para que os filhotes nasçam livres de vermes.


Todos os filhotes devem ser vermifugados no seguinte esquema:

- 30 dias de idade:
1a. dose de vermífugo


- 45 dias de idade:
2a. dose de vermífugo


- 60 dias de idade:
3a. dose de vermífugo


Recomenda-se exame de fezes logo que o animal chega para a pesquisa de protozoários. O veterinário irá prescrever o vermífugo para o seu cão. Animais adultos devem ser vermifugados com freqüência, principalmente antes das vacinas anuais. Conheça os vermes que podem afetar seu cão: clique aqui
Existem áreas em que é comum o "verme do coração" (dirofilariose). Informe-se com o seu veterinário para iniciar um tratamento de prevenção da dirofilariose.

Vacinação


É, sem dúvida, o cuidado mais importante tanto para o filhote como para o cão adulto. Os animais devem ser imunizados antes de começarem a freqüentar as ruas. Existem muitas doenças virais que podem acometer os cães e são causadoras de um grande número de mortes, principalmente nos filhotes.
Para ser vacinado, o animal deve estar saudável, sem frebre ou diarréia, e previamente vermifugado. Se isso não for observado, pode ocorrer falha vacinal, ou seja, o organismo não responder plenamente à vacinação.
As vacinas que seu cão deve receber e intervalos entre as doses devem ficar a critério do veterinário que irá cuidar de seu animal. As vacinas múltipla (V8 ou V10) e anti-rábica são obrigatórias em qualquer esquema de vacinação. Abaixo, um calendário para a vacinação de filhotes, com as vacinas existentes no mercado:

- 45 a 60 dias: 1a. dose vacina múltipla*1a. dose vacina contra Giardia vacina contra a Tosse dos canis

- 21 dias após a 1a. dose: 2a. dose vacina múltipla2a. dose vacina contra Giardia

- 21 dias após a 2a. dose: 3a. dose vacina múltipla

- a partir de 4 meses de idade: anti-rábica
* cinomose, hepatite, parvovirose, 4 tipos de leptospirose, coronavirose, parainfluenza, laringotraqueíte
Cães adultos que nunca foram vacinados ou filhotes que já passaram da época de vacinação devem receber 2 doses de vacina múltipla (intervalo de 21 dias entre elas) e 1 dose de vacina anti-rábica. Isso também vale para cães de procedência desconhecida, quando não se tem conhecimento ou certeza sobre o histórico de vacinação.
Além dessas vacinas, existe a imunização contra a leishmaniose ou calazar, uma importante zoonose (doença que pode ser transmitida ao homem pelo animal). Essa vacina é aplicada em regiões onde a doença é comum e deve ser antecedida de exames para detectar se o cão já tem a doença.
Não se deve vacinar filhotes com menos de 45 dias de idade, a menos que a cadela nunca tenha sido vacinada, pois as vacinas podem ser inativadas pelos anticorpos passados da mãe para a cria.
Origem da dica: www.vidadecao.com.br

terça-feira, 23 de setembro de 2008

BULL TERRIER's FAMOSOS




Diretores e associados do Clube do Bull Terrier do Estado de São Paulo, participaram do Programa Domingo Legal, no SBT, do apresentador Gugu Liberato divulgando a raça e fornecendo dados técnicos sobre os Bull Terriers, além de sugerirem a consulta ao site do clube no ar.
Estão de parabéns todos que participaram deste significativo evento de divulgação da raça. Estão de parabéns também os bons exemplares ali apresentados.


Princess Royal Anne of Windsor
e seus dois bull terriers


Origem da Notícia: http://www.clubedobullterrier.com.br





Padrão da raça Bull Terrier


NOMENCLATURA CINÓFILA UTILIZADA NESTE PADRÃO
1 Trufa 1 13 Perna 25 Braço
2 Focinho 1 14 Jarrete 26 Ponta do esterno
3 Stop 15 Metatarso 27 Ponta do ombro
4 Crânio 16 Patas
5 Occipital 17 Joelho a = profundidade do peito
6 Cernelha 18 Linha inferior b = altura do cotovelo
7 Dorso 19 Cotovelo a + b = altura do cão
8 Lombo 20 Linha do solo
9 Garupa 21 Metacarpo
10 Raiz da cauda 22 Carpo
11 Ísquio 23 Antebraço
12 Coxa 24 Nível do esterno na cernelha


APARÊNCIA GERAL
De construção forte, musculoso, bem balanceado, ativo com uma expressão viva, determinada e inteligente. Uma característica única é sua cana nasal descendente e a cabeça em forma de ovo. Independente do tamanho, os machos devem parecer masculinos e as fêmeas femininas.


COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO
O Bull Terrier é o gladiador das raças caninas, corajoso e fogoso. De temperamento equilibrado e fácil de ser disciplinado. Embora obstinado, é particularmente bom com as pessoas.

CABEÇA
Longa, forte e profunda até o final do focinho, jamais grosseira. Vista de frente, tem a forma de ovo e é completamente cheia; sua surperfície é livre de cavidades ou recortes. O perfil se curva suavemente para baixo, do topo do crânio até a ponta da trufa.

REGIÃO CRANIANA
Crânio: o topo do crânio é quase plano de orelha a orelha.

REGIÃO FACIAL
Trufa: deve ser preta, bem inclinada para baixo na ponta. Narinas bem desenvolvidas.
Lábios: bem ajustados e limpos.
Maxilar / Dentes: mandíbula profunda e forte. Dentes saudáveis, bem ajustados, fortes, de bom tamanho, com uma perfeita, regular e completa mordedura em tesoura.
Olhos: de aparência estreita, obliquamente colocados e triangulares; bem profundos, pretos ou marrons o mais escuro possível, de maneira a parecer quase preto, com uma expressão penetrante. A distância, dos olhos até a ponta do nariz, deve ser, perceptivelmente maior que a dos olhos ao topo do crânio. Olhos azuis ou parcialmente azuis são indesejáveis.
Orelhas: pequenas, finas e colocadas próximas. O cão deve portá-las rigidamente eretas.

PESCOÇO
Muito musculoso, longo, arqueado, afinando dos ombros à cabeça e livre de pele solta.

TRONCO
Bem arredondado, com nítido arqueamento das costelas e grande profundidade da cernelha ao esterno, de maneira que este fique mais próximo do solo.
Dorso: curto, forte, com a linha superior atrás do nível da cernelha arqueando ligeiramente sobre o lombo.
Lombo: largo e bem musculoso.
Peito: largo, quando visto de frente.
Linha inferior: da ponta do esterno ao ventre, forma uma graciosa curva para cima.

CAUDA
Curta, inserida baixa e portada horizontalmente. Grossa na raiz afinando para a ponta.

MEMBROS
Anteriores: devem ter uma forte ossatura redonda, a mais forte e robusta possível, de maneira que o cão possa ficar solidamente plantado e devem ser perfeitamente paralelos. Em cães adultos, o comprimento dos anteriores deve ser aproximadamente igual à profundidade do peito.
Ombros: fortes e musculosos, sem serem carregados. Escápulas largas, planas e colocadas bem próximas da caixa torácica. Devem apresentar, debaixo para cima, uma nítida inclinação em seus bordos anteriores, formando um ângulo quase reto com o braço.
Cotovelos: retos e fortes.
Metacarpos: retos.
Posteriores: paralelos, quando vistos por trás.
Coxas: musculosas.
Joelhos: articulação bem angulada.
Jarretes: bem angulados.
Metatarsos: curtos e fortes.

PATAS
Redondas e compactas, com dedos bem arqueados.

MOVIMENTAÇÃO
Quando em movimento, o cão parece ter todas as suas partes bem integradas, cobrindo o solo com passos fáceis e regulares e com um típico ar garboso. No trote, os membros trabalham em planos paralelos. Quando a velocidade aumenta, as pegadas convergem para o eixo central. Os anteriores apresentam um bom alcance e os posteriores fornecem uma boa propulsão, pela ação compassada das ancas e pela flexão dos joelhos e jarretes.

PELE
Bem aderente.

PELAGEM
Pêlo: curto, assentado, denso, áspero ao toque e brilhante. O subpêlo pode estar presente no inverno.

COR
Nos brancos, pura pelagem branca. A pigmentação da pele ou marcações na cabeça não devem ser penalizadas. Nos coloridos, a cor predomina sobre o branco. O tigrado é preferido. Tigrado escuro, vermelho, castanho e tricolor são aceitáveis. Pequenas marcas na pelagem branca são indesejáveis. Manchas azuis e fígados são altamente indesejáveis.

TAMANHO
Não há limites para a altura e o peso, mas o cão deve dar a impressão de máxima substância para seu tamanho, em coerência com as suas qualidades e sexo.

FALTAS
Qualquer desvio dos termos deste padrão deve ser considerado como falta e penalizado na exata proporção de sua gravidade.

NOTA
Os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.

BULL TERRIER MINIATURA
O padrão do Bull Terrier Miniatura é o mesmo que o do Bull Terrier, com a seguinte exceção:

TAMANHO
A altura não deve exceder 35,5 cm. Deve dar uma impressão de substância ao tamanho do cão. Não há nenhum limite de peso. O cão deve ser, a todo momento, bem balanceado.




Origem da Notícia: http://www.clubedobullterrier.com.br

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Entenda sobre a raça BULL TERRIER

O bull terrier, cujo nome significa “terrier touro”, é uma raça desenvolvida com o objetivo de se aliar a força dos cães tipo “bull”, com a energia e determinação dos terriers. Este, que cão possui uma cabeça muito característica entre as demais raças caninas, foi criado durante o século XIX, na Grã-Bretanha, através de cruzamentos realizados entre bulldogs ingleses e cães de diversas raças de terriers, com a finalidade de criar cães de combate. Estes cães ficaram conhecidos como “os gladiadores das raças caninas” e foram bastante populares nas rinhas até esta prática ter sido abolida pelo Parlamento inglês em 1835. Após a proibição dos combates com cães o bull terrier começou a se popularizar como cão de guarda e companhia. Uma variedade banca foi desenvolvida or volta de 1860 e era chamada de “cavaleiro branco”, estavariedade branca teria sido o ancestral do bull terrier que conhecemos hoje (muito embora nem todos os exemplares atuais sejam complatamente brancos.)Existem duas variedades de cor e duas variedades de tamanho. Quanto a cor os bull terriers podem ser brancos ou coloridos, sendo que os cães brancos devem ser completamente brancos podendo ter marcações escuras na cabeça, enquanto os cães coloridos devem apresentear marcações brancas em combinação com outra cor que seja predominante. A divisão de tamanho se deu a partir de 1941 quando a raça foi dividida em bull terrier standard e bull terrier miniatura.
Cães robustos e corajosos, de tamanho compacto e, por isso mesmo muito treinados como cães de proteção pessoal. O bull terrier é equilibrado, afetuoso e brincalhão, uma raça que late pouco e é muito apegada a sua família, um companheiro agradável. Esta raça não costuma viver bem com outros animais, em especial outros cães, princialmente se forem do mesmo sexo. Seu passado como cão de combate pode fazer com que brigue e, devido à sua grande força machuque seriamente outros cães, além disto não se deve esquecer que esta raça também é um terrier, ou seja, um caçador obstinado que dificilmente vai conviver bem com outros animais como gatos ou chinchilas, contudo, exceções podem existir, especialmente se os animais forem criados juntos desde filhotes, mas a regra é que não convivam bem. Como a maioria dos terriers, os bull terrier, são teimosos e podem se distrair facilmente dos treinos de obediência, (66ª colocação no ranking de inteligência canina de Stanley Coren) exigindo paciência e determinação de seus donos.
Esta raça pode se adaptar a vida em apartamentos, mas deve passear e se exercitar diariamente para gastar sua grande energia. É bastante saudável, mas alguns exemplares podem apresentar problemas de surdez congênita, um problema genético que pode ser evitado com a escolha consciente do filhote e dos pais da ninhada.


CANIL "STYLE TERRIER" APROVADO!


Hoje dia 22 de Setembro o Canil com registro Style Terrier foi aprovado pela Sobraci sociedade Brasileira de Cinofilia.


Brazilian International Kennel Club

SOBRACI

Sociedade Brasileira de Cinofilia



  • Registros de cães diretamente com a Sobraci

  • Pedigree reconhecido internacionalmente .

  • Participações em exposições reconhecidas pela FCI da Espanha

  • Registrado com a kennel club que mais cresce no Brasil

: S T Y L E T E R R I E R :
Barretos - São Paulo - Tel: (17) 8119-4807



sábado, 13 de setembro de 2008

História da raça Bull Terrier


No ano de 1800, na Inglaterra, as brigas de cães estavam na moda. Organizavam-se combates de cães contra ursos, touros, leões, macacos, ratos, em fim tudo tipo de animais tanto selvagens como domésticos. Qualquer cão que demonstrasse coragem e valentia servia para entrar no ringe da morte, aonde além das vidas jogava-se muito a dinheiro.



O predomínio do Buldogue Inglês em todas elas era evidente. Mas estamos falando de um cão muito diferente ao Buldogue de nossos dias tanto no aspecto físico como no psicológico. A única coisa que ainda conserva o mesmo é o seu nome.



Em 1835, o parlamento Inglês proibiu as brigas entre animais. As brigas contra os touros (Bull-baitings), e contra os ursos (bear-baitings), tinham os seus dias contados, o mesmo que contra outros animais de grande porte.


As brigas entre cães por serem mais fáceis de se encobrir, continuaram mantendo-se clandestinamente. (dog-fightings).
Com a difusão desta modalidade, chegou-se a conclusão de que necessitavam de cães mais ágeis. Não era suficiente com os que haviam, assim começou-se a procura de um cão que além das qualidades naturais dos já existentes, aportara ferocidade, rapidez e principalmente inteligência. Os primeiros cruzamentos foram com Terriers, concretamente com o "Old Black and Tan Terrier" que não era outro senão o antigo "Manchester Terrier".


Com a difusão desta modalidade, chegou-se a conclusão de que necessitavam de cães mais ágeis. Não era suficiente com os que haviam, assim começou-se a procura de um cão que além das qualidades naturais dos já existentes, aportara ferocidade, rapidez e principalmente inteligência. Os primeiros cruzamentos foram com Terriers, concretamente com o "Old Black and Tan Terrier" que não era outro senão o antigo "Manchester Terrier".

Seu reinado durou até 1862, quando um criador da Cidade de Birmingham chamado James Hinks, apresentou na exposição de Londres (Cremone Dog Show) a sua cadela "Puss" fruto do cruzamento do "Bull and Terrier" com "White English Terrier". Para ganhar um pouco de elegância e estética, ele tinha introduzido na linha de sangue o “Dálmata”.

Alguns anos mais tarde, depois da intervenção de outras raças como o "Greyhound", o "Foxhound" e o "Spanish Pointer", Hinks criou uma nova raça a que chamou "Bull Terrier". Daí em diante a raça ganhou amantes e apaixonados em vários países do mundo ganhando a notoriedade que hoje mantém em inúmeros centros de criação.